Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Rev. bras. med. esporte ; 20(2): 119-124, Mar-Apr/2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-711757

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O sono é um estado natural e recorrente, no qual acontecem processos neurobiológicos importantes. A má qualidade do sono está diretamente A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome com alterações neuroendócrinas, limitações funcionais associadas à baixa qualidade de vida. Há pouco conhecimento dos efeitos do exercício físico de alta intensidade e terapia de suplementação de testosterona (TST) em portadores de IC e hipotestosteronemia. OBJETIVO: Avaliar os efeitos do exercício de alta intensidade associado a TST na qualidade de vida e potência aeróbia destes pacientes. MÉTODOS: Dezenove pacientes portadores de IC (idade media, 58 ± 10 anos; fração de ejeção, 34 ± 8%) foram randomizados para o grupo exercício de alta intensidade (controle; n=9) e exercício de alta intensidade com suplementação hormonal (intervenção; n=10). Os Pacientes exercitaram-se (40 minutos, 90% do consumo máximo de oxigênio) três vezes semanalmente durante 12 semanas. O grupo intervenção recebeu testosterona na primeira e sexta semanas. Antes e após o período de estudo foram obtidas medidas da capacidade funcional e escores do Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire. RESULTADOS: No intragrupo controle e intervenção, respectivamente, houve aumento do pico de consumo de oxigênio (12% vs. 15%; p CONCLUSÃO: Exercício de alta intensidade melhora a capacidade funcional e escores da QV após 12 semanas de tratamento. .


INTRODUCTION: Heart failure is a syndrome related to neuroendocrine alterations and limitations on daily activities associated with poor quality of life. Little is known about the effects of high-intensity exercise and testosterone supplementation therapy (TST) on heart failure patients with hypotestosteronemia. OBJECTIVE: To evaluate the effects of high-intensity exercise and testosterone supplementation on quality of life and aerobic power in these patients. METHODS: Nineteen heart failure patients (age=58 ± 10 years; ejection fraction= 34 ± 8%) were randomized to either a high-intensity exercise group (control; n=9) or high-intensity exercise group with hormonal supplementation (intervention; n=10). Patients exercised (40 minutes, 90% peak oxygen consumption) for 12 weeks, three times weekly and intervention group received testosterone in the first and sixth weeks. Functional capacity measurements and Minnesota Living With Heart Failure Questionnaire (MLWHFQ) scores were obtained before and after the study period. RESULTS: Within control and intervention group respectively there was an increase in peak oxygen uptake (12% vs. 15%; p CONCLUSION: High-intensity exercise improves functional capacity and quality of life scores after 12 weeks of treatment. .


INTRODUCCIÓN: La insuficiencia cardiaca (IC) es un síndrome con alteraciones neuroendocrinas, limitaciones funcionales asociadas a la baja calidad de vida. Hay poco conocimiento de los efectos del ejercicio físico de alta intensidad y terapia de suplementación de testosterona (TST) en portadores de IC e hipotestosteronemia. OBJETIVO: Evaluar los efectos del ejercicio de alta intensidad asociado a TST en la calidad de vida y potencia aeróbica de estos pacientes. MÉTODOS: Diecinueve pacientes portadores de IC (promedio de edad= 58 ± 10 años; fracción de eyección= 34 ± 8%) fueron randomizados para el grupo ejercicio de alta intensidad (control; n=9) y ejercicio de alta intensidad con suplementación hormonal (intervención; n=10). Los pacientes se ejercitaron (40 minutos, 90% del consumo máximo de oxígeno) tres veces semanalmente por 12 semanas, el grupo intervención recibió testosterona en la primera y sexta semanas. Antes y después del período de estudio fueron obtenidas medidas de la capacidad funcional y escores del Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire. RESULTADOS: Intragrupo control e intervención respectivamente hubo aumento del pico de consumo de oxígeno (12% vs. 15%; p CONCLUSIONES: El ejercicio de alta intensidad mejora la capacidad funcional y escores de la CV después de 12 semanas de tratamiento. .

2.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 59(5): 262-265, Oct. 2004. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-386559

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a hipótese de que um período de sete dias de sonda vesical de demora após prostatectomia radical retropúbica é efetivo e seguro, sem a necessidade da realização de cistografia. MÉTODOS: Entre janeiro de 2000 e julho de 2002, setenta e três pacientes submetidos à prostatectomia radical retropúbica foram prospectivamente randomizados em dois grupos: grupo 1 ù 37 pacientes em que a sonda vesical foi removida 7 dias após o procedimento e, grupo 2 ù 36 nos quais a sonda foi removida 14 dias após a cirurgia. Os dois grupos apresentavam características clínicas similares, os cirurgiões e técnicas foram as mesmas, e nenhuma cistografia foi realizada para avaliar a presença de vazamentos. RESULTADOS: Dois pacientes no grupo 1 apresentaram sangramento e retenção por coágulos após a retirada da sonda no sétimo dia pós-operatório, e foram manejados através da recolocação da sonda vesical por mais 7 dias. Dois pacientes do grupo 2 desenvolveram esclerose do colo vesical e foram tratados através de incisão do colo vesical com sucesso. A taxa de continência foi a mesma, com dois casos de incontinência em cada grupo. Em torno de duas fraldas por dia eram utilizadas pelos pacientes com incontinência. O seguimento médio foi de 17.5 meses (2 ù 30 meses). Não houve formação de fístula urinária, urinoma ou abcesso pélvico após a retirada da sonda vesical. Dois pacientes foram excluidos da análise desta série: um faleceu devido a embolia pulmonar no terceiro dia pós-operatório, e o outro desenvolveu fístula urinária suprapúbica antes da retirada do cateter, que foi mantido por 16 dias. CONCLUSÃO: A retirada da sonda vesical 7 dias após a prostatectomia radical retropúbica, sem realização de cistografia, tem uma baixa taxa de complicações de curto prazo, equivalentes às da retirada da sonda aos 14 dias de pós-operatório.


Subject(s)
Aged , Humans , Male , Middle Aged , Catheters, Indwelling , Device Removal/standards , Prostatectomy , Prostatic Neoplasms/surgery , Urinary Catheterization/instrumentation , Chi-Square Distribution , Catheters, Indwelling/adverse effects , Follow-Up Studies , Postoperative Period , Prospective Studies , Time Factors
3.
Rev. AMRIGS ; 48(3): 158-161, jul.-set. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-876087

ABSTRACT

Introdução: Este estudo visa a determinar a importância da relação PSA livre (PSAL) / PSA total (PSA) como forma de diferenciar câncer de próstata (CAP) de hiperplasia prostática benigna (HPB) em homens com níveis séricos de PSA entre 4,1 e 10 ng/ml. Material e métodos: Entre 1999 e 2000, 140 homens consecutivos com PSA entre 4,1 e 10 ng/ml foram submetidos à biópsia prostática. Utilizou-se como ponto de corte uma RLT de 0,16, sendo valores iguais ou inferiores a este considerados sugestivos de CAP. Resultados: Em 42 homens (30%) foi detectado CAP e em 98 (70%), HPB. Entre os homens com CAP, 31 (74%) apresentaram RLT igual ou inferior a 0,16 e 11 (26%) apresentaram-na superior a este valor. Entre os homens com HPB, 25 (25,5%) apresentaram RLT igual ou inferior a 0,16 e 73 (74,5%) apresentaram-na superior a este valor. A razão de chance de CAP para os homens com RLT igual ou inferior a 0,16 foi de 8,23 (IC 95%, 3,61 ­ 18,76). A sensibilidade da RLT na detecção do CAP foi de 73,8% e a especificidade de 74,5%. Os valores preditivos positivo e negativo foram 55,4% e 86,9%, respectivamente. Conclusão: O ponto de corte igual ou inferior a 0,16 para a RLT pode ser utilizado como critério auxiliar para enfatizar indicação de biópsia prostática em homens com PSA entre 4,1 e 10 ng/ml, pelo fato de este grupo apresentar um risco maior de CAP. Entretanto, não deve ser utilizado para contra-indicar a biópsia prostática, pela possibilidade de falha diganóstica e não detecção de casos de CAP (AU)


Introduction: The aim of this study was to evaluate the value of the relation of free PSA / to total PSA (PSA) in the differentiation of prostate cancer from benign prostatic hyperplasia (BPH) in men with PSA levels between 4.1 and 10 ng/ml. Material and Methods: Between 1999 and 2000, 140 consecutive men with PSA levels between 4.1 and 10 ng/ml were submitted to at least one transrectal ultrasound prostate biopsy. Free PSA was measured in all men, and its relation with PSA (FTR) was calculated. A FTR cutoff of 0.16 was used, and men with values at or below it were considered at risk for prostate cancer. Results: Prostate cancer was found in 42 men (30%) and BPH in 98 (70%). Of the men with prostate cancer, 31 (74%) presented with a FTR equal or below 0.16 and 11 (26%) presented with a FTR above this value. The odds ratio (OR) for prostate cancer was 8.23 (CI 95%, 3.61 ­ 18.76) in men with a FTR equal or below 0.16. FTR had a sensibility of 73.8% and a specificity of 74.5% in the detection of prostate cancer. The positive and the negative predictive values were 55.4% and 86.9%, respectively. Conclusion: The cutoff value equal or below 0.16 for the FTR may be used as an auxiliary criteria to emphasize prostate biopsy indication in men with PSA values between 4.1 and 10 ng/ml, since this group is at greater risk of harbouring prostate cancer. Nevertheless, it should not be used to contraindicate prostate biopsy because of the possibility of missing prostate cancer cases (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Prostatic Hyperplasia/diagnosis , Prostatic Neoplasms/diagnosis , Prostate-Specific Antigen/blood , Biomarkers, Tumor/blood , Diagnosis, Differential
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL